Herbicidas no RS: uma crise que expõe a urgência da rastreabilidade no agro brasileiro

Herbicidas no RS: uma crise que expõe a urgência da rastreabilidade no agro brasileiro
Fonte: Blog KS Pulverizadores

O problema que ameaça a imagem do agro

O Rio Grande do Sul, um dos maiores polos agrícolas do Brasil, vive um embate que pode redefinir a forma como o país encara o uso de defensivos. A recente decisão judicial que proíbe o uso do herbicida 2,4-D até o fim de 2025 na Campanha Gaúcha acendeu um alerta vermelho: como garantir produtividade sem comprometer a biodiversidade e a sustentabilidade?

Produtores de frutas, especialmente viticultores da região, denunciam perdas severas. Estudos indicam que o 2,4-D pode se dispersar em um raio de até 30 km, afetando culturas sensíveis como uva, oliveiras e nozes. A consequência? Brotações danificadas, cachos escassos e colheitas cada vez menores.

Num estado que responde por 15% da produção nacional de grãos e é referência na exportação de vinhos finos, esse embate vai muito além das fronteiras gaúchas: o risco é manchar a imagem de todo o agronegócio brasileiro no mercado internacional.

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Rastreabilidade: um caminho para reconstruir a confiança

Se por um lado há o desafio de compatibilizar culturas distintas, por outro já existe tecnologia para provar boas práticas. A rastreabilidade digital e o caderno de campo eletrônico permitem que produtores:

  • Registrem cada aplicação de defensivos, com data, dose e responsável técnico.
  • Comprovem o cumprimento de prescrições agronômicas e instruções normativas.
  • Disponibilizem relatórios auditáveis para compradores, cooperativas e órgãos reguladores.
Foto: Rastreabilidade/Amaztrace

Aqui entra a atuação da Amaztrace, que desenvolveu uma solução prática e acessível: um caderno de campo via WhatsApp, que dispensa sistemas complexos e permite ao produtor registrar em tempo real suas práticas, do plantio à colheita.

Além disso, a plataforma possibilita:

  • Emissão de etiquetas de rastreabilidade com QR Code, que acompanham o produto até o consumidor final.
  • Relatórios automáticos de impacto ESG, que se tornam provas documentais de conformidade.
  • Emissão simplificada de notas fiscais, integrando a gestão produtiva e financeira.

Essas ferramentas garantem que pequenos e médios produtores também consigam mostrar ao mercado que trabalham dentro da legalidade, da sustentabilidade e da responsabilidade técnica.

Foto: Etiqueta de Rastreabilidade/Amaztrace

A imagem do agro está em jogo

A pergunta que paira é clara: como evitar que casos de uso inadequado manchem a imagem de milhares de produtores corretos?

A resposta passa por transparência. Hoje, mercados exigem garantias não só de volume e preço, mas também de conformidade ambiental e social. Sem registros confiáveis, o produtor fica vulnerável. O caso do 2,4-D expõe uma ferida: a fiscalização falha e a ausência de monitoramento público empurram a responsabilidade para o coletivo.

Neste ponto, plataformas como a Amaztrace se tornam uma ponte entre o produtor e a sociedade: permitem comprovar que cada defensivo foi usado na dose certa, no momento adequado e com respaldo técnico. Ao mesmo tempo, criam uma narrativa positiva para o agro brasileiro, mostrando que é possível produzir em escala sem abrir mão da sustentabilidade.


Amaztrace: tecnologia a favor da conformidade

Em meio ao debate polarizado entre defensores e críticos do 2,4-D, o que mais falta é evidência confiável. É justamente isso que a Amaztrace entrega: dados claros e organizados, registrados pelo próprio produtor.

Com a tecnologia da empresa, qualquer agricultor pode:

  • Provar que segue as recomendações de engenheiros agrônomos.
  • Reduzir riscos de penalizações ou prejuízos causados por vizinhos que não cumprem regras.
  • Ter em mãos relatórios digitais que reforçam sua credibilidade diante de compradores, bancos e certificadoras.

Transparência como ativo estratégico

O episódio do 2,4-D no RS escancara um dilema: o direito de produzir precisa coexistir com o direito de não ser prejudicado. O agronegócio brasileiro, que depende da confiança dos mercados globais, não pode se dar ao luxo de conviver com incertezas sobre o uso de defensivos.

A tecnologia já existe e está disponível. Cabe agora ao produtor, às cooperativas e às políticas públicas adotar a rastreabilidade como escudo de proteção e ferramenta de valorização.

📢 Na Amaztrace, acreditamos que dados claros e acessíveis são a chave para proteger a imagem do agro brasileiro e abrir novos mercados para quem produz de forma sustentável.

👉 Venha conhecer nossas soluções e descubra como transformar o manejo diário em provas de sustentabilidade e conformidade. O futuro do agro começa com transparência, e ele já está ao seu alcance.

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